25 Apr 2019 00:02
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<p>Seguramos a divulgação desta história por longo tempo: uma chinesa que trabalha como assistente do "Die Zeit" está detida há mais de 12 semanas. Não queríamos complicar os esforços diplomáticos que estão sendo feitos para alcançar tua libertação. Mas, como eles ainda não renderam nenhum repercussão, julgamos que é preciso levar a público prontamente o que aconteceu com nossa colega Zhang Miao.</p>
<p> Ajude-nos A Aperfeiçoar E Inserir Dicas , nossa correspondente em Pequim, não está mais pela China. Por este post, ela descreve seus contatos com autoridades chinesas. Vi minha amiga e assistente Zhang Miao pela última vez há três meses, no dia 1º de outubro de 2014. Eram 9h quando ela bateu na porta de meu quarto de hotel em Hong Kong. Eu ainda estava de pijama. Tínhamos estado na rodovia até tarde da noite, fazendo uma reportagem sobre isso os protestos do movimento Occupy Central. Miao estava voltando a Pequim, todavia eu queria permanecer mais em Hong Kong.</p>
<p>Nos abraçamos. "Cuide-se", falei. Desde portanto, Miao sumiu. Nos meus 4 anos como semelhante, houve várias ocasiões em que tive que escrever a respeito de justiça e injustiça na China. Assisti a coletivas de imprensa em que funcionários governamentais nos disseram que a China é um povo regido pelo estado de certo, ou o que é famoso nos círculos especializados como um Rechtsstaat.</p>
<p>Conversei com Jogo Developers Conference desapropriadas, que procuraram reparação no entanto não a conseguiram e, em vez disso, foram espancados e levados a um centro de detenção irregular por terem aparentemente fomentado agitação. Entrevistei ativistas dos direitos civis que, com infinita tenacidade, lutam pra converter a China naquilo que ela faz de conta que é: um nação pautado no estado de correto. Visitei dissidentes que foram intimidados e assim sendo, um dia, sumiram. Folheando meu caderninho de telefones, vejo os nomes de vários que simplesmente desapareceram. Quando mencionei isso a um famoso chinês, ele deu de ombros.</p>
<p>Argumentou que esse tipo de coisa acontece com dissidentes, mas não com pessoas comuns. Mesmo deste jeito, depois de uma série de ocorrências deprimidos, até a pessoa mais inofensivo podes ter dificuldades com o sistema de justiça e o aparato de segurança. É como o câncer: todo o mundo pensa que não vai ter. São a todo o momento outras pessoas que são postas na prisão.</p>
<p>Desta vez ocorreu com Miao. E, portanto, comigo assim como. Eu agora sabia que as leis pela China são válidas só quando atendem aos interesses do governo. 3 Dicas Pra Elaborar A Persona Da Tua Corporação entanto vivenciar isso em primeira mão é algo completamente distinto. Miao tem quarenta anos, e eu a conheço há seis anos. Ela viveu pela Alemanha por muito tempo.</p>
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<li>Fique concentrado às novidades</li>
<li>Exercitar um processo participativo de organização coletiva</li>
<li>Seja permanente</li>
<li>2 Pessoal Não-docente</li>
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<p>Tinha autorização de casa na Alemanha. Em Hamburgo, ela foi minha professora de chinês. Viramos amigas. No momento em que ela retornou a Pequim, 2 anos atrás, começou a trabalhar na sucursal do "Die Zeit". O retorno não foi simples para ela. Bastante coisa imediatamente lhe parecia estranha, e ela tinha se distanciado de alguns de seus antigos amigos. Todavia não demorou a fazer novos amigos na colônia de artistas de Songzhuang, onde ela mora, perto de Pequim. Miao e eu viajávamos com regularidade a serviço do jornal.</p>
<p>Agora tínhamos passado por bastante coisa juntas. Nós duas e nosso fotógrafo algumas vezes dizíamos, brincando, que éramos "san jian ke" -os Três Mosqueteiros. Miao e eu voamos a Hong Kong em 24 de setembro de 2014. Tínhamos acompanhado as mudanças nos protestos. No domingo, vinte e oito de setembro, a polícia disparou gás lacrimogêneo pela primeira vez.</p>
<p>Abalados com a notícia do emprego de gás lacrimogêneo pela polícia, os moradores de Hong Kong saíram às ruas. As multidões cresciam a cada minuto que passava. A rua expressa, as ruas, as travessias de pedestres e as pontes, todas estavam lotadas de gente. Ninguém poderia ter sonhado que haveria tantas pessoas. Naquela noite, algumas pessoas -incluindo Miao-acharam que Pequim colocaria tanques nas ruas. Miao não parava de abanar a cabeça, não conseguindo acreditar. Miao era aluna da escola primária em 1989, quando estudantes fizeram manifestações pela praça Tienanmen, em Pequim. Ela vivia perto da praça e com regularidade levava água aos manifestantes.</p>
<p>Na noite de 3 de junho, no momento em que os tanques começaram a avançar, passaram ao lado do prédio dela. É possível ver buracos de balas nas paredes externas do edifício até hoje. 7 Habilidades Que Você Terá de Ter No Novo Universo Do Trabalho Versátil não vieram. Tampouco na noite seguinte ou na noite depois dela.</p>
